RONDÔNIA: Candidato ao Senado, Jaime Bagattoli, defende agricultura familiar e modal ferroviário

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RONDÔNIA: Candidato ao Senado, Jaime Bagattoli, defende agricultura familiar e modal ferroviário

Candidato do PL ao Senado falou, ainda, de industrialização e mineração no Estado

Defesa da agricultura familiar e do modal ferroviário. Essas foram as principais propostas defendidas por Jaime Bagattoli em sua participação no “Videocast O Poder do Voto”.

Na ocasião, o candidato ao Senado pelo Partido Liberal (PL) trouxe dados e detalhou as propostas para a industrialização da economia de Rondônia.

Jaime iniciou sua participação falando da importância da agricultura familiar no Estado e da necessidade de mais investimentos pelo poder público.

“Hoje, Rondônia tem cerca de 20 mil famílias atuando só na cultura do café. O que representa a grande massa do campo é a agricultura familiar. O grande e o médio produtor não precisam de quase nada. Só do governo não atrapalhar já está de bom tamanho. Agora, a agricultura familiar precisa ser olhada com mais carinho pelas entidades e instituições dessa área”, afirma.

Questionado sobre as propostas para a industrialização de Rondônia, Jaime voltou a defender o protagonismo do agronegócio nesse setor. “Nosso Estado tem toda a capacidade de produzir de tudo, mas, para isso, temos que industrializar Rondônia e essas indústrias hoje virão do agro. Essa é uma pauta urgente e que será defendida por nós no Senado”.

FERROVIAS

Caminhoneiro no início de sua carreira, Jaime explicou a necessidade de investir em um novo modal de transporte para o escoamento da produção agrícola e do papel desse modal para a futura industrialização do Estado. Para ele, a iniciativa privada terá uma contribuição primordial.

O transporte ao Pacífico, por exemplo, só será viável se for por meio de ferrovias. Esse país precisa investir nesse modal de transporte, mas os investimentos estão engessados pela máquina pública. A única alternativa é entregar esse projeto à iniciativa privada”, argumenta.

MINERAÇÃO

Outro setor econômico discutido foi a mineração. Questionado pelos jornalistas, Jaime desmistificou a garimpagem dentro de terras indígenas e afirmou que é possível coexistir a atividade econômica com a preservação das unidades e distribuição igualitária dos lucros.

Antes de explorar é preciso fazer, sim, um estudo de impacto ambiental. Quando falamos de exploração de minério em terras indígenas precisamos entender que parte desse lucro irá para a União e parte para os povos indígenas que, constitucionalmente, são os donos delas. Isso, com certeza, iremos discutir e revisar no Senado”, finalizou.

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