“A nossa região tem adoecido por conta de políticos que já estão eleitos e usam o poder público pra eleger parentes, ora é esposa, irmão, filho e por ai vai, temos que acabar com isso”, pontuou Flori.
Na
última quinta – feira (14), o delegado de polícia federal de Vilhena, Flori
Cordeiro, participou do programa “Julinho
Noticias” na rádio Fm Positiva, durante a entrevista, Flori, que é pré
candidato a deputado federal fez alguns apontamentos de como pretende conduzir
seu mandato caso seja eleito no dia 2 de outubro deste ano. O site publicou com
exclusividade a decisão do delegado de entrar na política. (Relembre Aqui).
Dentre
os assuntos, o delegado deixou claro que a primeira coisa que precisa ser
extinta em Vilhena são os projetos criminosos de famílias que querem perpetuar
em cargos eletivos, situação que segundo ele gera pobreza.
“Os políticos de nossa cidade tem projetos
familiar de poder, não podemos mais ficar debaixo desses projetos, quero
convidar a novas pessoas que venham pra política, quero ser um ponto para união
desta gente, não temos que aceitar isso”, disse.
O
delegado também pontuou que não é por dinheiro, mas sim por querer mudar a triste
realidade da atual política, onde grupos montam projetos para gerar pobreza e
com isso se manterem no poder.
“Eu sou
muito bem pago pra fazer meu trabalho na polícia federal, ganho mais que um
deputado federal, mas preciso dar minha contribuição para melhorar as coisas, o
eleitor terá essa opção, vai ficar a critério deles”, indagou.
Assista
no vídeo abaixo a 1ª parte da entrevista, ainda está semana, a 2ª parte da
entrevista será publicada”
Por: Corujão

1 Comentários
Crime? Onde está a previsão do crime? Se é crime, já tinham que estar condenados pela atitude de "alternância". Também não gosto da ideia de manutenção de poder por uma única família. A alternância entre outras vertentes sociais é sadia para a democracia, mas, classificar como crime o que é um erro legislativo, ou, uma abertura democrática para que todos tenham os mesmos direitos de participação no pleito, beira a leviandade, especialmente quando se entra no páreo por uma vaga.
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